A Justiça Global se divide em cinco estratégias de atuação integradas, todas elas articuladas de forma a potencializar o impacto de nosso trabalho e a influência de nossas posições e demandas.
Acompanhamento de casos, coleta sistemática de informações e produção de relatórios.
Produção de relatórios temáticos ou regionais; coleta sistemática de informações; acompanhamento de casos emblemáticos; realização de missões in loco; e pesquisa de campo, entrevistas diretas a vítimas de violações de direitos humanos.
Atuação no Sistema Interamericano de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) e nos sistemas de proteção aos direitos humanos da Organização das Nações Unidas (ONU).
Envio e acompanhamento de petições e solicitações de medidas cautelares para a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA; atuação em audiências da Comissão e da Corte Interamericana; elaboração de amicus curiae; envio e acompanhamento sistemático de informes para os procedimentos especiais da ONU; assessoramento dos relatores especiais em visitas ao Brasil; e participação em audiências no Conselho de Direitos Humanos e Comitês temáticos.
Produção de textos e conteúdo audiovisual denunciando violações e temas que contribuam na promoção e proteção dos direitos humanos.
Produção de textos, fotos, materiais gráficos, campanhas e vídeos sobre direitos humanos; contato direto com jornalistas para sugestão de pautas e subsídio de informações; produção de material institucional; alimentação do site e das redes sociais; e apoio à comunicação de movimentos sociais e redes.
Organização de seminários, debates, oficinas e cursos.
Realização de seminários; oficinas sobre o acesso aos mecanismos internacionais de direitos humanos e sobre estratégias de proteção para defensoras e defensores de direitos humanos; produção de material que divulga os direitos de comunidades e grupos afetados.
Articulação política, participação em redes e monitoramento de políticas públicas em direitos humanos.
Atividades de incidência para a construção e o monitoramento de políticas públicas e para o fortalecimento de uma infra-estrutura governamental (programas, comissões, planos de ações, orçamento); articulação política com organizações locais, nacionais, regionais e internacionais; participação em redes, realização de ações urgentes e campanhas; articulação nacional e regional sobre os direitos humanos; monitoramento das ações do poder público (legislativo, executivo e judiciário).